Arquivo Morto-Vivo

Um dia muito triste para todos os sobreviventes da nossa comunidade. Fonte: Arquivo Morto-Vivo O que temos aqui, leitores, é um documento totalmente autêntico. A autenticidade é avaliada por meio do conjunto de características que possibilitam afirmar que tal documento é legitimo. No caso do Comunicado Geral nº 1/2018 constatamos a presença da assinatura, legitima, de testemunhas que confirmam o ocorrido descrito no comunicado. Contudo, a informação contida no comunicado não é verídica, já que a integrante Sara Matutino não foi atacada e logo, não morreu. Este é um exemplo que mostra a possibilidade de ter um documento completamente autêntico do ponto de vista diplomático e inverídico no quesito do conteúdo informacional.

 Como meus colegas anteriormente mencionaram, podemos usar algumas alternativas interessantes. Desde metadados de localização geográfica em fotografias como testemunhos assinados pela monitora da disciplina. Eu, adepta de anotações em caderno, acredito que  minhas anotações pertinentes a aula devidamente datadas podem contar como prova de presença em aula. Sara Matutino Ferreira

* Por intermédio de fotografia da aula ou alguma filmagem, ativando os metadados geográficos e de data e hora; * Por intermédio de uma fotografia segurando a capa do jornal diário de maior circulação regional em que este constaria expressamente a data e a aula como fundo da fotografia.

Foi pedido para "indicar e analisar um documento que possa servir para provar a presença em sala de aula minutos após o professor ter iniciado a chamada". Sem dúvida a melhor opção para comprovar a presença em sala de aula, seria o sistema audiovisual de monitoramento. As imagens das câmaras poderiam ser vistas e comprovar a minha presença em sala. Outra possibilidade seria a declaração que peguei na secretária as 19:10 (motivo do meu atraso). Nela contém a informação do dia e horário em que foi impresso, e o carimbo assinado da secretária.

Olá, sobreviventes! Nosso Professor propôs uma questão interessante: “Indicar e analisar um documento que possa servir para provar a presença em sala de aula minutos após o professor ter iniciado a chamada.” Diante desta situação, acredito que um testemunho, que pode ser por escrito, seria a alternativa mais viável, tendo em vista que desconheço a existência de câmeras de segurança no espaço onde a aula é ministrada. Contudo, um simples testemunho de um colega de classe poderia não ser aceito pelo professor. Logo, o testemunho a ser obtido seria o da monitora da disciplina. Poderia ser feito um simples relato por escrito, atestando a presença do aluno em sala e recolher a assinatura de ciência da monitora e do aluno envolvido. Entendo que este documento pode ser suficiente para atestar a presença do aluno em sala de aula, já que a monitora possui uma autoridade autêntica, atribuída pelo professor da disciplina e reconhecida por todos os alunos.

              Diplomática é a área que tem por finalidade estudar a estrutura formal dos documentos (Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, 2005). Características como formatação, símbolos, suporte e muitas outras, servem para comprovar a autenticidade dos mesmos. A diplomática é em si o que permite que você tenha uma noção aproximada sobre o conteúdo do que se vê sem muita necessidade de uma análise profunda.  São traços facilmente reconhecíveis, mesmo que se tenha apenas uma vaga noção do contexto. Vale ressaltar, entretanto, que a diplomática não é suficiente para garantir a veracidade, apenas a autenticidade. Em outras palavras: um documento pode ser diplomaticamente impecável e ainda assim ser mentiroso. Assim, temos o impasse em nosso pequeno bando de sobreviventes. Graças ao acesso à internet que ainda nos resta nos deparamos com um artigo linkado  aqui . O artigo trata sobre o fungo Ophyocordyceps unilateralis, que toma controle de colônias de formigas, nat

Seja bem-vindo ao Blog Arquivo Morto-vivo Fonte: news.sky.com Este blog objetivo demonstrar a realização do trabalho da disciplina de Diplomática e Tipologia Documental do curso de Arquivologia da Universidade de Brasília.  O nome faz referência ao maior estereótipo do mundo arquivístico "arquivo morto" e também aos seres que após a morte voltam a vida. Deixamos claro que as todas informações sobre o apocalipse zumbi são fictícias e servem apenas com recurso lúdico para o desenvolvimento do nosso trabalho.   Fonte: Juliana Araripe

Verificação de autenticidade de mídia audiovisual Verificar-se-á a autenticidade do documento de vídeo por intermédio de: Metadados -  compreendido como pontos de referência que permitem descobrir informações sobre a forma ou conteúdo de uma determinada fonte. Exemplo de metadados que pode ser encontrado em um documento de vídeo: Localização GPS, IMEI do telefone produtor, endereço eletrônico do usuário (caso seja smartphone ), data, e até mesmo o número da versão do Software ou Android. Fonte -  a origem ou pessoal que produziu o vídeo ou sítio eletrônico que foi postado. Por exemplo: Há sites sensacionalistas de humor que criam notícias falsas para criar um senso de humor. Qualquer notícia haurida desse tipo de sítio eletrônico é duvidoso. Localização, data e hora - a localização de onde o vídeo foi produzido, a data e hora podem ser um forte indício se o vídeo foi manipulado tecnicamente ou não, como por exemplo se há a algum elemento muito futurístico ou ultr

Este é o documento audiovisual (Vídeo institucional nº 1/2018) referente à criação do nosso grupo. Gostaríamos de avisar que a integrante do grupo que foi atacada passa bem e não foi mordida. O zumbi que realizou o ataque foi dominado e morto, uma segunda morte, mas desta vez nos certificamos de que ele não voltará.                                                        Fonte: Arquivo Morto-Vivo Os elementos que comprovam a autenticidade do documento audiovisual são os metadados gerados pelo dispositivo que fez a filmagem. O conteúdo do vídeo também é um elemento que auxilia no reconhecimento da autenticidade deste documento.

Apresentamos a Ata nº 01 de 2018 que define a criação do grupo Arquivo Morto-Vivo. Em sequência está a minuta feita previamente para a definição da criação do mesmo grupo. Fonte: Arquivo Morto-Vivo Fonte: Arquivo Morto-Vivo